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Por que morder papel-alumínio dá choque nos dentes?

Quem já mordeu um pedacinho sequer de papel-alumínio sabe a agonia que isso gera. Mas qual a causa de tanto desconforto? Segundo o pessoal do How Stuff Words, isso se deve ao fato de que morder um pedacinho de folha de alumínio é uma forma de armar uma bateria na nossa própria boca, já que a corrente elétrica gerada acaba por estimular as terminações nervosas presentes nas raízes dos nossos dentes. E todo mundo sabe o que isso significa.

Quando provocamos contato entre metais diferentes – no caso, o alumínio com o mercúrio das restaurações ou ouro em coroas – em um ambiente cheio de saliva e sais, o resultado é eletrizante.

Esses metais têm uma diferença de potência eletroquímica, o que faz com que elétrons saiam do alumínio em direção ao dente. Na sequência, essa espécie de corrente elétrica é conduzida até a raiz do dente e, chegando lá, cria impulsos nervosos que, quando chegam ao cérebro, nos fazem interpretar tudo isso como dor.

E aí o que nos resta é apenas torcer para que a sensação horrível passe, e dar uma inspecionada antes de morder o bombom, para conferir se não há nenhum maldito pedaço de alumínio nele.

De que são feitas as moedas no Brasil?

Usadas diariamente, geralmente para dar troco, as moedas estão quase sempre em contato conosco, o que exige que elas sejam duráveis. O que faz as moedas serem tão resistentes? Qual a composição das nossas moeda? As moedas do Plano Real possuem em sua composição uma variedade de componentes químicos, entre eles estão: Níquel, Aço e Bronze. Confira a composição de cada moeda em particular:

Moeda de 1 centavo: composta por Aço e revestida com Cobre (Cu). Aço é uma liga de Ferro e carbono. (Hoje, a moeda está fora de circulação).

Moeda de 5 centavos: as atuais moedas de 5 centavos são feitas de aço revestido com cobre. No seu anverso a efígie de Joaquim José da Silva Xavier, mais conhecido como Tiradentes. Sua imagem está ladeada pelo dístico “Brasil” e por motivos alusivos à Inconfidência Mineira – o triângulo da bandeira dos inconfidentes, sobreposto por pássaro que representa a liberdade e a paz.

Moeda de 10 centavos: As prateadas são feita de aço inoxidável. As amareladas são feitas de aço revestido de Bronze. A moeda amarelada é similar a de 25 centavos e a Efígie é de Dom Pedro I, ladeado pelos dísticos “BRASIL” e “PEDRO I”, e por cena alusiva à proclamação da independência do país, ocorrida em 7 de setembro de 1822.

Moeda de 25 centavos: As prateadas são feita de aço inoxidável e as amareladas de aço revestido de Bronze, como as moedas de 10 centavos. Possui a Efígie de Manuel Deodoro da Fonseca, ladeada pelas Armas Nacionais e pelos dísticos “BRASIL” e “DEODORO”.

Moeda de 50 centavos: Inicialmente, a moeda era feita de cuproníquel (uma liga de cobre e níquel), mas o aumento do preço dos materiais utilizados na fabricação fez com que o cuproníquel fosse substituído por aço inoxidável, a partir de 2002. Possui a Efígie de José Maria da Silva Paranhos Júnior, símbolo da diplomacia do Brasil, ladeada pelos dísticos “BRASIL” e “RIO BRANCO”, e por cena alusiva à dinamização da política externa brasileira no início da República e à consolidação dos limites territoriais com vários países.

Moeda de 1 real: a composição desta moeda é única. Ela possui um disco interno formado por uma liga de Cobre e Níquel e um disco externo composto por alpaca, isto é, uma liga metálica de Cobre, Níquel, Estanho e Prata. Possui a mesma Efígie da cédula do Real, uma ilustração simbólica que representa a República. Essa figura tem o nome de Marianne e simboliza a Liberdade da República Francesa, representa a intensificação dos Valores da República e dos cidadãos franceses, ao ser simbolizada pela razão, nação, pátria e virtudes da república.

Como são feitas as cédulas?

Postagem sugeria por: Ronald Nicacio - RJ, @hogsmedia


Dinheiro é algo com que mexemos (quase) sempre, que gostamos de receber ou gastar. O que exige que aquelas notinhas sejam duráveis, já que passarão por várias mãos, serão dobradas dentro dos bolsos ou carteiras, serão amassadas, esticadas, enfim, serão maltratadas todos os dias. Uma nota de dinheiro é feita para durar, em média, dois anos. Além disso, cada nota deve ser exatamente igual às outras. Por esses motivos é que se usa uma refinada tecnologia em sua fabricação.

O dinheiro brasileiro é feito na Casa da Moeda, que fica no distrito industrial de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, mas nem todas as etapas do processo de fabricação ocorrem propriamente nela. A Casa da Moeda tem 500.000 m² e emprega quase 2 mil funcionários. Além disso, ela tem capacidade para produzir 2 bilhões de cédulas e 1,2 bilhão de moedas por ano. As moedas levam dois dias para ficar prontas, enquanto as notas demoram nove.

Na fabricação das notas é usado um papel mais firme e mais áspero que o comum. Essas grandes folhas de papel que vão virar notas já chegam à Casa da Moeda pré-preparadas, fornecidas por empresas terceirizadas - que também entregam a matéria-prima que dá origem às moedas.

O papel já contém um fio magnético e recebe uma impressão de tinta invisível, na primeira fase da impressão (offset), que só poderá ser detectada com o uso de um lâmpada ultravioleta. Nessa fase, também é impresso o "quebra-cabeça", uma figura no topo das notas que muda, de acordo com o ângulo e a luz, para o valor numérico da nota.


A fase calcográfica é dividida em frente e verso da nota, o componente de segurança adicionado com a própria textura da impressão é o número escondido que pode ser visto a olho nu desde que contra a luz. Após essa impressão de relevo, há uma fase conhecida como holograma, na qual é impresso o número de valor da nota, de modo que sua cor varie conforme a luz para as novas notas de R$10 e R$20 ou a impressão de uma faixa holográfica para as notas de R$50 e R$100.

Algumas folhas de notas, no entanto, podem antes passar por um crivo manual, num exame feito exclusivamente por mulheres. Cada folha contém entre 45 a 50 cédulas, de acordo com o tamanho das mesmas. Roberto da Silva, gerente-executivo da divisão de impressão de cédulas, explica: "Tentamos usar homens, mas não deu certo. As mulheres têm de longe uma performance mais apurada nesse processo de triagem de alguns páginas". Roberto diz ainda que as páginas que precisam ser verificadas corresponde a 7% das folhas impressas. A produção é de cerca de 10 mil folhas por hora. As notas com algum defeito de fabricação são trituradas.


Após isso, há uma fase onde as notas são cortadas e recebem o número de série, impresso duas vezes: Uma no canto inferior, em preto, e uma em cima, em vermelho, com fonte crescente. Depois de um longo processo, um rígido controle de qualidade e cinco banhos de tinta, para dificultar a falsificação, o dinheiro está pronto. As notas são embaladas em maços e guardadas nos cofres, até serem entregues para o Banco Central.

As novas notas são fabricadas em impressoras de tecnologia alemã que podem imprimir as notas em 28 cores contra 18 das antigas máquinas. O tempo de impressão saltou, no entanto, de nove para 12 dias.



Como ninguém percebe que Clark Kent é o Super-Homem?


A dúvida existe faz muito tempo: como Clark Kent não é reconhecido se a única coisa que o separa do Super-Homem é apenas um par de óculos (e o uso das cuecas por dentro da calça)?

Para acabar com a curiosidade dos leitores, os próprios quadrinhos trouxeram a resposta – um pouco enrolada e fantasiosa, é verdade, mas estamos falando de uma história de ficção. Se você é fã do Homem de Aço, já deve saber disso, afinal, tudo foi solucionado na revista Adventures of Superman #330, lançada em 1939 nos Estados Unidos. Aqui no Brasil, a mesma publicação foi às bancas com o número #15. Confira a resposta nas páginas abaixo!




Onde surgiu e o que representa a Fênix?

Ela surgiu no Egito antigo, representando a imortalidade e os ciclos da natureza. A fênix era conhecida como Bennu, pelos egípcios. Segundo o mito, a concepção de uma fênix ocorria quando um exemplar sentia que ia morrer. A fênix montava um ninho com incenso e outras ervas aromáticas para ser incinerada pelos raios do Sol. A partir do corpo de sua mãe, uma nova fênix surgia com a capacidade de viver o mesmo tempo da genitora.

A jovem fênix, após adquirir certo vigor físico, realiza um ritual funerário em homenagem à sua mãe. Ela constrói um ovo de mirra, onde deposita os restos mortais de seu genitor. Depois disso, vai ao templo do Deus Sol, na cidade egípcia de Heliópolis, onde deposita o ovo por ela construído. Para os egípcios, a fênix também representava a alma de Rá, o deus Sol.

Outras narrativas apresentam uma versão distinta, segundo a qual a fênix, à beira da morte, se dirigia a Heliópolis, aterrissava no altar solar e então ardia em chamas. Depois de um período ainda não definido precisamente, ela retorna à vida, simbolizando assim os ciclos naturais de morte e renascimento, a continuidade da existência após a morte.

Segundo algumas narrativas, essa ave poderia viver quinhentos anos, enquanto outras afirmam que o pássaro poderia viver até 97 mil anos. E durante todo esse período só existiria uma única fênix, por isso ela também simbolizava grandes ciclos da natureza. 


Para os povos antigos, a fênix simbolizava o Sol, que ao final de cada tarde se incendeia e morre, renascendo a cada manhã. Diante da perspectiva da morte, ela era considerada como um símbolo de esperança, de persistência e de transformação de tudo que existe, um sinal da vitória da vida e da inexistência da morte como ela é concebida pela civilização ocidental.

Os romanos viam na ave uma metáfora para o caráter imortal e intocável do Império Romano e chegaram a estampá-la em algumas de suas moedas. Com o surgimento do cristianismo, a fênix passou a representar a ideia de ressurreição e de vida após a morte.

Diversos escritores se referiram à Fênix, tanto na Antiguidade quanto nos dias atuais, entre eles Hesíodo, Heródoto, Ovídio, Voltaire, Rabelais e J.K. Rowling - autora da saga Harry Potter.

Como ocorrem as eras glaciais?

Se alguma parte do planeta está coberta por gelo nós já vivemos em uma era glacial, exatamente o que ocorre hoje, com cerca de 10% do planeta sob geleiras e glaciares (no auge de uma glaciação essa proporção chega a 30%). Durante a maior parte de sua existência, o planeta teve uma temperatura média de 8 a 15 graus Celsius acima da atual, calor suficiente para nenhuma área da Terra permanecer congelada. No último bilhão de anos, porém, a Terra passou por cinco períodos glaciais. O atual seria o sexto, tendo começado há cerca de dois milhões de anos. Mas a temperatura não é constante dentro de um período glacial. Para cada 100.000 anos de muito frio, temos cerca de 10.000 anos com uma temperatura mais amena. Nós estamos há 8.000 anos em um desses períodos menos gelados. Acredita-se que, entre 2.000 a 4.000 anos a partir de agora, começará uma nova expansão da camada de gelo.

Não se sabe o que faz o planeta entrar nessas eras glaciais, mas há teorias que tentam explicar a alternância entre fases mais frias e mais quentes durante uma glaciação, sendo que a mais aceita baseia-se nas mudanças ocorridas nas órbitas terrestres. Primeiro, o eixo de rotação da Terra não forma um ângulo perfeito de 90 graus com a linha do Equador: o planeta está ligeiramente inclinado. O ângulo dessa inclinação sofre alterações devido à influência da força gravitacional dos demais planetas. Segundo, o eixo de rotação também gira em torno de si mesmo por influência da atração do Sol e da Lua. Terceiro, o movimento em torno do Sol não é sempre igual, também devido à força de gravidade dos planetas. O conjunto dessas mudanças faz com que haja variação na quantidade de energia que chega do Sol, causando o esfriamento.

O Tio Sam existiu realmente?

Existiu. Ele se chamava Samuel Wilson e tinha o apelido de Uncle (tio) Sam. Tio Sam era um comerciante que fornecia carne para o exército dos Estados Unidos. Como as embalagens vinham com as iniciais U.S. (United States), os soldados diziam que as letras significavam "Uncle Sam". A brincadeira se espalhou e o governo aproveitou para fazer uma caricatura do personagem, que passou a representar os Estados Unidos. Tio Sam ganhou fama internacional na Primeira Guerra Mundial, quando foi criado o célebre cartaz com a frase I Want You, chamando os jovens para se alistar. Em 1961, o Congresso americano oficializou a expressão Tio Sam como símbolo nacional.

Por que bater o dedo do pé é tão doloroso?


Nossos dedos dos pés e das mãos são responsáveis desde cedo por explorar o mundo através do tato. Para exercer uma função tão importante, eles são repletos de terminações nervosas que os deixam mais suscetíveis às diversas sensações, inclusive dor.

E você já reparou como os ossos dessas partes não têm tanta proteção de músculo, gordura e pele quanto o resto do seu corpo? Por conta disso, as terminações nervosas não têm muita proteção para amortecer impactos e ficam mais vulneráveis quando você acerta em cheio algum objeto rígido.

Além disso, mesmo que você esteja se movendo calmamente, o seu pé é uma das partes do seu corpo que vai estar com uma velocidade maior. Então, levando em conta também a velocidade relativa, ele vai doer muito mais do que se você batesse o quadril, joelho ou coxa.

E por fim temos a questão da evolução. A sensibilidade dos membros inferiores ajudava a perceber ou evitar cortes e, por consequência, infecções. Isso era especialmente útil há algumas centenas de anos, antes da invenção de sapatos e antibióticos.

O que é matéria escura?

É uma parte do Universo que os astrônomos sabem que existe, mas ainda não sabem exatamente o que seja. É matéria, porque se consegue medir sua existência por meio da força gravitacional que ela exerce. E é escura, porque não emite nenhuma luz. No modelo cosmológico aceito pela comunidade científica, o Universo é composto por energias e partículas que interferem na gravidade, expansão e aceleração do espaço. Acredita-se que 73% da densidade se constitui de energia escura, que teria o efeito de pressão negativa sobre o Universo; e 23% de matéria escura, que hipoteticamente tem efeitos gravitacionais em matérias visíveis.

O fato de não emitir nenhuma luz é o que dificulta seu estudo. Todas as observações de corpos no espaço são feitas a partir da luz ou de outro tipo de radiação eletromagnética emitida ou refletida pelos astros. Como a matéria escura não faz nenhuma dessas coisas, é "invisível". Ainda assim, sabe-se que ela está lá. Na década de 1930, o astrônomo Fritz Zwicky, um húngaro radicado nos Estados Unidos, calculou a massa de algumas galáxias e percebeu que ela era 400 vezes maior do que sugeriam as estrelas observadas! A diferença está justamente na massa de matéria escura.

Pelas contas do professor Fritz, você deve ter percebido que ela não é apenas um detalhe na
composição do Universo, e, sim, seu principal ingrediente. Hoje em dia, calcula-se que ela corresponda a mais ou menos 95% do Universo. É como se todas as galáxias que conhecemos atualmente fossem apenas alguns pedacinhos do Universo. Existem várias teorias sobre o que seria a massa escura. O mais provável é que ela seja feita de partículas subatômicas, menores que nêutrons, prótons e elétrons e ainda indetectáveis pelos atuais instrumentos de medição dos cientistas.

Um dos principais recursos para o estudo da matéria escura é o projeto AMS (Alpha Magnetic Spectrometer) na Estação Espacial Internacional, que coleta dados sobre o fluxo de raios cósmicos na órbita da Terra. Leia mais aqui sobre essa pesquisa científica.

Para terminar, vale um esclarecimento: apesar da semelhança no nome, matéria escura não tem nada a ver com buraco negro. "A massa escura é um componente do Universo, sem luz, enquanto o buraco negro é um objeto astrofísico com um campo gravitacional tão forte que não deixa nem mesmoa luz escapar", afirma o astrônomo Enos Picazzio, da Universidade de São Paulo (USP).

Nós explodimos no espaço?

O maior motivo para um astronauta usar aqueles trajes fechados e capacete não é somente a falta de ar para respirar. Um tanque de ar com respirador do tipo dos mergulhadores já resolveria o fornecimento de oxigênio. O problema maior é a ausência de pressão atmosférica. O nosso corpo tem uma pressão naturalmente igual à da atmosfera na superfície da Terra ao nível do mar: dizemos que estamos a uma atmosfera (1atm). Nosso corpo pode se adaptar facilmente a variações pequenas e graduais.

Quanto maior a altitude menor é a pressão atmosférica. Se você viaja para uma região montanhosa (uns 3.000 metros de altura, por exemplo) a pressão cai para uns 0,7atm. Se formos rápido (de automóvel, por exemplo) seu corpo acostuma-se a custas de um enjoo, alguma dor de ouvido e talvez uma dor de cabeça nos mais sensíveis. Num avião, que pode atingir uns 10km de altura, a coisa já é mais séria. A pressão nesta altitude fica abaixo de 0,3 atm. Por isso as cabines dos jatos são pressurizadas. Para um ser humano exposto a esta baixa pressão, perder os sentidos é praticamente inevitável. Durante um teste de um traje espacial em uma câmara, um homem foi exposto por 25 segundos a uma pressão equivalente a encontrada em uma altitude de 36km. Isto é muito perto do vácuo espacial. O resultado foi um desmaio imediato, mas sem mais consequências posteriores.

Respondendo a pergunta: não, você não explodiria como um balão, seus ossos e músculos são resistentes o suficiente para impedir isso. Mas a exposição no espaço definitivamente iria matá-lo, não de imediato.

O que rola em um casino?

Pergunta feita por: Marcelo Moura, RS

Esta é uma pergunta difícil de ser respondida por motivos de: nunca fomos a uma Casino (haha). Mas, como não achamos justo deixar de responder a uma dúvida, faremos o possível.

Não há como pensar em casinos sem pensar em Las Vegas. Na Las Vegas Boulevard, mais conhecida como Strip, se encontram os casinos mais imponentes do mundo como o Bellagio, Caesars Palace, Excalibur, Luxor, Mandalay Bay, MGM Grand, Monte Carlo, New York, Paris, Stratosphere, The Venetian, Treasure Island, entre muitos outros.
E nos Casinos, se você for maior de idade, ou seja, ter mais de 21 anos, poderá desfrutar dos jogos e aproveitar as bebidas grátis.

Peraí, você disse bebidas grátis? SIM! Nos salões de jogos dos casinos, mocinhas de vestidos curtos ficam circulando com bebida (cerveja, whisky, etc), distribuindo para quem estiver jogando. E não só para quem está jogando poker e perdendo as calças. Também pode participar da brincadeira quem está na maquininha que custa 5 centavos de dólar – dizem que é de bom tom dar uma gorjeta de um dólar nesse caso. Claro, vale lembrar que o objetivo é que você fique bêbado e gaste mais dinheiro no cassino.

Outro truque bom para quem joga são os “comps”. Quando você fica num hotel-casino e gasta com jogos, eles te dão “complimentary”, ou seja, uns agradinhos que vão de pequenos brindes até passagens de avião. Quem já vai com o objetivo de gastar muito na jogatina já pode avisar o hotel no check in que ganha um cartão especial, tipo, cliente VIP.
Mas, caso você não curta muito jogar, saiba que ainda há muito para ver num hotel-casino. Para começar, só a visita aos hotéis-casinos já é incrível. Todos eles tem muito cuidado em serem um grande centro de entretenimento. Alguns representam lugares famosos como Nova York, Paris, Veneza e Egito, com direito à reprodução de pontos turísticos. Outros têm uma pegada mais histórica: imitam castelos ou o Fórum Romano. Além disso, muitos têm exposições e shows gratuitos abertos ao público. O Bellagio, por exemplo, tem um show de fontes lindo durante a noite e dentro possui um borboletário e um jardim. Já o MGM tem um mini-zoológico só de leões. O Treasure Island faz um show explosivo com um navio e piratas dançantes.
Há um detalhe interessante acerca dos salões de jogos dos casinos: não há relógios. O objetivo é óbvio, se você não tiver noção do tempo que passou jogando, não vai se importar em ficar mais um pouquinho (e gastar mais um pouquinho).

Muitos filmes exploram o universo dos casinos de Vegas, podemos sugerir:
  • Casino Royale (2006)
  • Delírio em Las Vegas (1998)
  • Quebrando a Banca (2008)
  • Atlantic City (1980)
*  *  *

Você pode jogar Blackjack, Roleta, Poker, pode beber, visitar borboletários... mas não esqueça: what happens in Vegas, stays in Vegas!

Como funciona um telescópio?

Pergunta feita por: Maria Clara Campos, PR

Um telescópio nada mais é do que um olho grande. Quando enxergamos um objeto, a luz que o olho recebe fica marcada fisicamente na retina, ocupando um espaço que é proporcional ao tamanho desse objeto. Como nosso olho é muito pequeno para enxergar tão longe, foram inventados conjuntos de lentes e espelhos que proporcionam imagens ampliadas.

Se você tivesse um "olho maior," poderia captar mais luz do objeto e criar uma imagem mais brilhante, o que tornaria possível ampliar parte dessa imagem para que se esticasse e ocupasse mais pixels de sua retina.

O físico e especialista em ensino de Astronomia do Observatório Dietrich Schiel André Luiz da Silva, explica que, basicamente, existem três tipos de telescópios: os refratores, os refletores e os catadióptricos. “Os refratores usam apenas lentes para coletar a luz. A lente que coleta a luz se chama ‘objetiva’. Os refletores coletam luz através de um espelho côncavo, chamado ‘espelho primário’ e os catadióptricos usam uma combinação de lentes e espelhos”, diz.
A lente objetiva (refratores) ou o espelho primário (refletores) captam muita luz de um objeto distante e trazem essa luz, ou imagem, para um ponto ou foco; uma lente ocular capta a luz do foco da objetiva ou do espelho primário e a amplia para que ocupe uma grande porção da retina. Esse é o mesmo princípio que a lente de aumento usa: ela pega uma imagem pequena no papel e a espalha pela retina do olho para que pareça maior.

Se você combinar a objetiva ou o espelho primário com a ocular, terá um telescópio. Novamente, a ideia básica é captar muita luz para formar uma imagem brilhante dentro do telescópio e então usar algo como uma lente de aumento para ampliar essa imagem brilhante, fazendo com que ela ocupe bastante espaço em sua retina.

Esses telescópios coletam a luz e concentram em outro ponto e então são colocadas lentes oculares que permitem a observação ampliada do objeto celeste ou terrestre.


Como é feito um telescópio?

André conta que montar um telescópio é um processo trabalhoso. “Há técnicas especiais que permitem a construção de um espelho côncavo – esférico ou parabólico – a partir de discos de vidro. Além do espelho, que dá um bom trabalho para ser construído, há a ‘montagem’, que é um tripé especial para telescópios. A chamada de ‘montagem equatorial’ permite com facilidade o acompanhamento do movimento aparente do astro observado pelo céu, ideal para a astrofotografia”, completa.

Como é feito o encantamento de serpentes?

Como é feito o encantamento de serpentes?
Centro da galaxia

   Encantar serpentes acontece geralmente como uma flauta ou outro instrumento de sopro. A prática é realizada comummente na Índia, em outros países orientais e do norte da áfrica.
  O encantamento de serpentes rola na rua. O encantador  procura sempre lugares movimentados, e senta diante da cesta onde guarda a cobra, geralmente um naja, que é mais vistosa.
   Com o cesto tampado, a cobra fica em repouso. Quando o encantador abre o cesto, ela se ergue para ver o que está acontecendo. Ao ver a flauta, assume sua posição natural de defesa, ficando com um terço do corpo na vertical.
justmarried
   Depois que a naja sobe, começa os movimentos. A flauta é tocada, somente para enganar a plateia. Ao contrario de que muitos acreditam, a serpente segue os movimentos do instrumento a fim de se defender, e não do som em si. Ainda que as cobras possam ouvir, são surdas aos sons envolventes. Alguns encantadores costumam passar urina de rato na ponta da flauta pra que a cobra estimule seu olfato.
   Se a cobra der o bote , o que raramente acontece, o animal acaba se machucando, pois morde a flauta. Conforme isso se repete na fase de adestramento, a cobra para de avançar.
   Com a naja devidamente ''encantada'', o encantador tenta manobras mais ousadas como a de beijar a cabeça do animal. Um truque para o movimento, e chegar por cima, já que o animal dá o bote para baixo
   O encantamento termina com a diminuição dos movimentos, para amansar a cobra. O animal depois de um tempo se recolhe e  o ''espetáculo'' acaba.

Por que fazemos apenas três refeições diárias?

"É importante tomar café da manhã, almoçar e jantar em horários regulares". "Pular refeições faz mal à saúde". Mas segundo diversos especialistas, devíamos estar fazendo jejum ou comendo mais vezes ao dia. Então por que dizem que devemos fazer três refeições ao dia?

A resposta é simples: é tudo culpa dos europeus.

O hábito de se alimentar três vezes ao dia surgiu na Europa Medieval. Os agricultores acordavam cedo, tomavam mingau frio e iam cultivar os campos. Quando o sol estava no zênite, era hora de descansar, comer algo mais substancial para recuperar as forças e voltar ao trabalho. Ao voltarem para casa, tinham mais uma refeição como a da manhã e então era hora de dormirem para começar tudo novamente na manhã seguinte.

Ao colonizarem a América, os europeus trouxeram consigo seus hábitos alimentares. Ao terem contato com os povos nativos, perceberam que a frequência com que estes se alimentavam variava conforme as estações. Os "descobridores" identificaram isso como uma evidência de que os nativos não eram civilizados, pois uma pessoa deveria ter horários para comer ou não seria muito diferente de um animal. Os europeus achavam os hábitos de alimentação dos indígenas tão intrigantes que os assistiam comendo como uma forma de entretenimento.


Mas, e aí? Três refeições diárias, jejum ou comer mais?
Bem, é você quem deve descobrir. O metabolismo de cada pessoa funciona de uma forma diferente. Alguns se sentem melhor comendo três vezes ao dia, outros gostam de comer pequenas porções diversas vezes, e ainda há quem prefira pular refeições. As convenções sociais dos horários para cada refeição nos foram impostas, mas ninguém pensou em parar de lutar contra o nosso organismo, que apenas que nos manter saudáveis.

Se o ouro é amarelo, como é feito o ouro branco?

Uma das características mais marcantes do ouro é a sua coloração amarela. No entanto, se esse elemento ocorre na natureza com essa tonalidade, então, como é que as joias de ouro branco são produzidas? E se esse material também é ouro, por que é que ele passa a ter um matiz prateado?

Coroa Dinamarquesa
Em sua forma mais pura, esse elemento é conhecido como ouro 24 quilates — que é maleável demais para ser utilizado na fabricação de joias. Por esse motivo, para produzir anéis, correntes e outras peças, é necessário criar uma liga metálica com outros materiais para torná-lo mais resistente. Assim, considerando que o ouro 24 quilates é o mais puro, quando falamos em uma joia de 18 quilates, por exemplo, nos referimos a uma peça que consiste em 18 partes de ouro e seis partes de outro material

Para fabricar joias de ouro branco, os ourives normalmente empregam metais como o manganês, a prata e o paládio. O níquel começou a cair em desuso por ser um material que pode provocar reações alérgicas. Entretanto, apesar de as peças produzidas com esses materiais terem coloração puxada para o prata, seu brilho não é tão vibrante assim, e elas ainda trazem um leve tom amarelado. Assim, para conseguir as joias vistosas que conhecemos, os ourives banham as peças com uma camada de ródio, um elemento do mesmo grupo da platina que, além de possuir um belo brilho prateado, é extremamente durável.

É possível comer até explodir?

E MENTOS COM COCA COLA?

NÃO EXATAMENTE. Ele só explodiria em situações raras.
Quando estiver  próximo de atingir o limite de sua capacidade, o estomago toma providencias para que a indigestão de alimentos se interrompida. Ou seja, a pessoa vai sentir-se estufado além de ter muitas nauses e refluxos, transpirar muito e vomitar. Esse mal-estar seria tão insuportável capaz de forçar a pessoa a parar e romper o órgão. Ainda sim seria preciso de muita comida pra o estomago de ''explodir'', romper-se , já que o órgão consegue receber cerca de 1,5 litro de alimentos.

Possibilidade de o estômago estourar           O volume do estomago varia 
Legistas da Universidade de Okaya-ma                O volume médio do estômago de um
, no Japão, analisaram o corpo de um                  adulto varia entre 1 e 1,5 litro, mas isso
homem encontrado morto em um banhe-             não significa que, se você tomar uma 
iro público com dois buracos no estôma-              garrafa de 2 litros de refrigerante, vai
go. o homem tinha 49 anos, sofria de pro-           vomitar 0,5 litro. Primeiro, porque as
blemas gástricos - não tão graves, mas                paredes do estômago são elásticas e
suficientes para produzir úlceras -, e, co-             segundo, porque o que você come ou 
mo não apresentava marcas de traumas              bebe não fica apenas no estômago
 no abdômen e o estômago estava cheio             distribui-se ao longo de todo o sistema
 no momento da ruptura. Foi levantada a             digestivo, que, da boca ao ânus, mede
possibilidade de o estômago ter estoura-             mais de 7 metros.
do por ingestão excessiva de comida. . 
Entretanto, até que se tenha um estudo                  
mais conclusivo, a maioria dos especia-               
listas continua acreditando que o exces-               
so de comida não é suficiente para pro-                
vocar uma "explosão".                                           
Você lembra da personagem DONA REDONDA da novela saramandaia? No caso dela, de tanto comer, EXPLODIU, mas sejamos sinceros que isso seria impossível de acontecer conosco, certo?
                                                      CENTRO DA GALAXIA/ É possível comer até explodir?
Fonte 1     Fonte 2     Imagem

Explicação para 5 comportamentos humanos

Nós, seres humanos, possuímos uma série de reações e comportamentos, mas raramente paramos para pensar como esses comportamentos surgem. Enquanto algumas atitudes são culturais, outras possuem uma origem biológica. Confira:

1. Por que abraçamos?
Os humanos não são os únicos seres vivos que se abraçam, mas o nosso ato de colocar os braços sobre outros e aproximar o corpo tem uma explicação científica. Quando duas pessoas estão próximas, o cérebro liberta oxitocina, o "hormônio do amor", que não se refere exclusivamente ao “amor romântico” mas também ao que existem entre pais e filhos e amigos.


2. Por que rimos?

Uma boa gargalhada faz com que a gente se sinta melhor e isso tem uma explicação. O riso é uma forma de comunicar a o outras pessoas que confiamos nela. Por isso também o riso é contagioso e sentimos menos vontade ou propensão de rir quando estamos sozinhos.


3. Por que nos sentimos cansados à noite?
Quando chega a escuridão da noite, o corpo liberta o hormônio melatonina, que nos ajuda a conciliar e manter o sono. Uma vez que aparece a luz da manhã, a quantidade de melatonina diminui.


4. Por que agredimos os outros?
O culpado é o nosso cérebro. A urgência por atacar ou agredir vem desde a amígdala, uma área do cérebro que praticamente não evoluiu e que envia o “impulso” ao córtex pré-frontal, onde a informação é processada e aí decidimos se vamos agir ou não.


5. Por que falamos sozinhos?
Mais de uma vez você já se pegou falando sozinho, sobretudo à hora de tomar uma decisão. Não é que você tenha perdido a sensatez mas uma forma do cérebro de tomar decisões mais claras. Durante esses “conflitos mentais” uma parte de nosso cérebro age como seu “eu atual” e outra como sua pessoa “futura”; assim, são gerados dois argumentos na hora de optar por algo.

Quanto tempo uma pessoa pode ficar sem dormir?

O número de horas é bastante variável e difícil de ser avaliado cientificamente. No livro dos recordes, o máximo alcançado foi de 164 horas. Mas um dos casos mais lembrados pelos especialistas é de um estudo, realizado em 1935, no qual um jovem de 24 anos dormiu pouco mais de cinco horas durante um período total de quase dez dias.  A partir do quarto dia, o sujeito tornou-se cada vez mais confuso e irracional. Ele não lembrava mais onde estava, passou a apresentar delírios e ficou tão intratável que o projeto foi interrompido.

O sono é essencial para diversas atividades e funções orgânicas do nosso corpo. Tem papel fundamental, por exemplo, na capacidade de aprendizado e no processo de consolidação da memória. Também atua no amadurecimento do sistema nervoso, por isso as crianças precisam dormir mais horas que os adultos. É impossível ficar alerta por muito tempo sem ter episódios breves chamados de microssonos. Às vezes, isso pode ocorrer num piscar de olhos mais prolongado. Nessa situação, as ondas cerebrais partem para um ritmo misto de sono e vigília, mesmo que a pessoa esteja aparentemente acordada.

Estudos já mostraram que jovens saudáveis submetidos a um período de sono de quatro horas diárias
por seis dias consecutivos apresentam aumento da pressão arterial, da freqüência cardíaca e dos níveis de glicose no sangue. "Essas alterações são semelhantes às características de muitos idosos e foram interpretadas pelos pesquisadores como se a restrição prolongada ao sono transformasse o organismo jovem em idoso", diz a biomédica Deborah Suchecki, da Universidade Federal de São Paulo.

Por que os buracos da camada de ozônio ficam nos pólos?

Se os maiores lançadores de gases que detonam a camada de ozônio são os países do hemisfério norte, por que o rombo maior fica sobre a Antártida? Simples: as moléculas desses gases maléficos são carregadas para os pólos por correntes de ar, que viajam do Equador em direção aos extremos do globo. Por causa desse fenômeno natural, os pólos se tornam depósitos naturais de gases que têm vida longa - como o clorofluorcarboneto, principal destruidor da camada de ozônio. Sem a camada de ozônio na alta atmosfera, entre 20 e 35 quilômetros de altitude, o ser humano fica vulnerável aos efeitos nocivos dos raios ultravioleta que vêm do Sol. Os cientistas detectaram pela primeira vez um buraco na camada de ozônio na década de 1980. Hoje, há um buraquinho sobre o Pólo Norte e um buracão de 28 milhões de km² sobre o Pólo Sul. Para diminuir o problema, 180 países já aderiram ao Protocolo de Montreal, um acordo para reduzir a fabricação de produtos que tenham CFC e outros gases destruidores da camada de ozônio. O esforço tem gerado bons resultados: nos últimos 10 anos, a velocidade de destruição da camada vem diminuindo. Mas os cientistas calculam que serão precisos 50 anos para a camada se regenerar por completo.

Por que é impossível criar uma pasta chamada "con" no Windows?

Tente aí no seu computador: crie uma pasta na sua área de trabalho e digite “con”. Ela automaticamente volta a ser nomeada “nova pasta”.

Esse defeitinho é uma herança maldita dos tempos do DOS, um dos primeiros sistemas operacionais que a Microsoft colocou no mercado. A pasta – ou diretório – não poderia ter esse nome porque ele era reservado a um comando do DOS que permitia o controle de outras unções (como impressão e comunicação).

Como o Windows foi feito para rodar em cima do DOS, essa limitação foi permanecendo a cada nova versão. E o bug continua mesmo nas edições mais novas do sistema operacional, como o Vista e o 7, que não têm nada a ver com o DOS. Pelo mesmo motivo, também não é possível usar os seguintes nomes: PRN, LPT1, LP2, LP3, LP4, LP5, LP6, LP7, LP8, LP9, NUL, COM1, COM2, COM3, COM4,COM5, COM6, COM7, COM8, COM9 e CLOCK$, além de letras seguidas de dois pontos, como A:, C: até Z:.