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Segundo estudo, Heavy Metal pode nos deixar mais calmos

Metaleiros, uni-vos! E por uma boa causa: segundo um estudo conduzido pela Universidade de Queensland, na Austrália, ouvir heavy metal pode acalmar seus ânimos.


Contrário ao conceito popular de que o estilo musical é sinônimo de agressividade e violência, o grupo que conduziu a pesquisa suporta a teoria de que músicas extremas se equiparam ao sentimento de raiva e ajudam a processá-lo. Esse resultado foi obtido através de testes feitos com 39 fãs de gêneros tidos como extremos. Segundo o estudo, esse tipo de som estimula sentimentos positivos e regula a tristeza – isso porque os fãs do estilo mais pesado gostam de ouvir músicas que estejam relacionadas com a raiva que sentem.

As pessoas testadas passaram por uma sessão de "indução à raiva" que durou 16 minutos, falando sobre tópicos que podiam trazer o sentimento à tona, como relacionamentos, dinheiro ou trabalho. Depois, passaram 10 minutos ouvindo as músicas que gostavam e permaneceram 10 minutos em silêncio. Os pesquisadores descobriram que a música pesada reduziu os níveis de irritabilidade, hostilidade e estresse dessas pessoas, além de mudar o nível de inspiração dessas pessoas.

O estilo musical, segundo os pesquisadores, ajudou os participantes a explorar toda a gama de emoções que sentiam, enquanto os deixava mais ativos e inspirados. No entanto, por ter sido conduzido em um ambiente controlado, seria necessário fazer os mesmos testes em um ambiente onde as reações aconteçam de forma mais natural para garantir a completa efetividade.

De qualquer forma, o resultado de que o heavy metal, ao contrário do que muita gente acredita, não te deixa mais nervoso permanece válido. 

Felizes, sim ou claro?

Rover Curiosity registra pôr-do-sol marciano

Apesar de o rover Curiosity enviar, geralmente, imagens de formações rochosas de interesse primordialmente científico, há alguns registros capazes de chamar a atenção mesmo do público leigo. Como, por exemplo, o registro de um belo pôr do Sol marciano no dia 15 de abril, marcando o entardecer de um dia com pouco mais de 12 horas.


Naturalmente, o que mai chama a atenção é a profusão de tons azulados da imagem. Trata-se de um efeito direto dos raios solares ao atravessarem o material relativamente fino que ocupa a atmosfera de Marte. O registro foi efetuado durante o intervalo entre duas tempestades de poeira — de forma que ainda havia muitas partículas no ar —, o que deu aos cientistas a chance de estudar a distribuição vertical dos corpúsculos na superfície do planeta.

Trata-se da facilidade com que algumas frequências luminosas conseguem atravessar a fina atmosfera. “As cores se devem ao fato de que a poeira muito fina é do tamanho exato que para permitir a penetração um tanto mais eficiente da luz azul”, afirmou Mark Lemmon, um dos cientistas responsáveis pelo Curiosity.

Ele continua: “Quando a luz azul se dispersa pela poeira, ela se mantém mais próxima da direção do Sol do que as luzes de outras cores.” Como resultado, o resto do céu marciano é estampado por tonalidades amareladas e alaranjadas, “conforme o amarelo e o vermelho se distribuem por todo o céu, em vez de serem absorvidos ou de se manterem próximos do Sol”. Trata-se, portanto, do “inverso” do que ocorre na Terra, em que o céu é tomado por amarelo e vermelho enquanto o restante permanece azul.

Diferença entre as tonalidades do pôr-do-sol terrestre e o marciano.

Vale ressaltar, entretanto, que o registro enviado pelo Curiosity trazia uma imagem em preto e branco de alta resolução. Todavia, quem olhar com cuidado para a fotografia provavelmente vai encontrar uma espécie de textura. Trata-se do padrão com que a Mastcam (e também outras câmeras digitais) registra as cores presentes na imagem, por meio dos chamados filtros de Bayer. O resultado, tal como se vê, foi decodificado pela entusiasta espacial Damia Bouic.

Via Láctea pode ser 50 vezes maior do que pensávamos

Com seus 100 mil anos-luz de diâmetro e um número estimado entre 100 e 400 bilhões de estrelas, a Via Láctea já seria grande o suficiente. Porém, uma nova análise realizada por astrônomos do Instituto Politécnico Rensselaer, nos EUA, revelou que a nossa galáxia pode ser 50% maior do que pensávamos. Os cientistas chegaram a essa conclusão depois de avaliar informações obtidas a partir do SDSS (Sloan Digital Sky Survey), o maior e mais audacioso levantamento astronômico em progresso no momento.

Os pesquisadores estavam reavaliando a distância e brilho das estrelas que se encontram nos limites da Via Láctea, quando resolveram dar mais atenção ao Anel de Monoceros, um filamento em forma de anel composto por estrelas que envolve a nossa galáxia três vezes. Segundo explicaram, a Via Láctea é relativamente achatada, e essa formação, que se situa a 65 mil anos-luz de distância do centro da galáxia, a rodeia de cima a baixo.

Originalmente, os astrônomos acreditavam que esse filamento era composto por estrelas que haviam se separado da nossa galáxia vizinha Anã do Cão Maior, devido a interações com a Via Láctea. Contudo, a nova análise sugere que o anel faz parte da nossa galáxia, e que ele pode ter sofrido influência de galáxias próximas. Segundo os cientistas, o anel conta com ondulações que podem ter sido provocadas após uma galáxia anã ter atravessado a estrutura.

Caso seja comprovado que o Anel de Monoceros realmente faz parte da Via Láctea, isso significa que em vez de a nossa galáxia contar com 100 mil anos-luz de diâmetro, sua dimensão é de cerca de 150 mil anos-luz. Os pesquisadores ainda pretendem avaliar outro filamento de estrelas que se encontra mais distante, e que potencialmente poderia expandir o tamanho da Via Láctea ainda mais.

Os astrônomos deverão conferir dados obtidos através da sonda espacial europeia Gaia, que também está realizando um mapeamento das estrelas da Via Láctea e oferece imagens celestes de maior resolução do que as disponibilizadas pelo SDSS. O estudo com as análises realizadas até agora foi publicado no Astrophysical Journal.

Star Wars: Episode VIII ganha data; primeiro spin-off tem título e atriz


Anúncios foram feitos pelo CEO da Disney, Bob Iger, sobre Star Wars: Episode VIII e o primeiro spin-off da saga, intitulado Rogue One. O Episódio VIII ficou confirmado para 26 de maio de 2017, enquanto Rogue One teve sua primeira atriz divulgada, Felicity Jones, e também sua data de estreia revelada: 16 de dezembro de 2016.

Rian Johnson vai roteirizar e dirigir o Episódio VIII da saga Star Wars, que mostrará a continuação dos eventos apresentados em Episódio VII - O Despertar da Força. A data de lançamento escolhida — 26 de maio de 2017 — marca exatos 40 anos e um dia da estreia do primeiro Guerra nas Estrelas em 1977, nos Estados Unidos.

O primeiro spin-off da saga, intitulado Rogue One, fará parte de uma série de aventuras cinematográficas que exploram personagens e eventos que vão além da história principal deStar Wars.

Rogue One vai ser dirigido por Gareth Edwards e roteirizado por Chris Weitz. A primeira atriz confirmada no elenco é Felicity Jones, indicada ao Oscar por sua atuação em A Teoria de Tudo. A produção-executiva ficará a cargo de John Knoll, que atua nos efeitos visuais da franquia desde o primeiro filme, Simon Emanuel e Jason McGatlin, com Kathleen Kennedy e Tony To servindo como produtores, e John Swartz como coprodutor.

Rogue One começa a ser filmado na metade deste ano em Londres, com lançamento marcado para 16 de dezembro de 2016.

As 5 Estreias Cinematográficas Mais Esperadas de 2015

1. O Exterminador do Futuro - A Gênesis 
Galeria - lançamentos de 2015 – Exterminador do futuro: A Genesis
Aguardado porque, além de tudo, tem Matt Smith (o décimo primeiro doctor em Doctor Who) e Emilia Clarke (a Daenerys Targaryen, de Game of Thrones) fazendo companhia a Arnold Schwarzenegger.

2. Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 2 

Aguardado porque é o fim de um sucesso absoluto na história das franquias dirigidas ao público jovem. Saberemos o desfecho da guerra travada entre Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) e a Capital.

3. Star Wars: The Force Awakens 
Galeria - lançamentos de 2015 – Star Wars: the Force Awakens

Sério? Precisa mesmo explicar? Uma das maiores franquias de todos os tempos voltou quando ninguém esperava, tem gente fazendo contagem regressiva no mundo todo – e, no dia 17 de dezembro, uma nova geração realizará o sonho de ir ao cinema ver a estreia de um capítulo inédito de Star Wars.

4. Vingadores: Era de Ultron 

Aguardado porque o primeiro foi um sucesso avassalador e, ao que tudo indica, este será mais grandioso em todos os sentidos. Seu antecessor fez US$ 1,518,594,910 nos cinemas, quanto será que este vai fazer?

5. Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros 
Galeria - lançamentos de 2015 – Jurassic World – o Mundo dos Dinossauros
Aguardado porque se passaram 22 anos desde os eventos de Jurassic Park e eles ainda assombram a memória de quem era criança e foi ao cinema conferir esse sucesso de bilheteria. O novo queridinho de Hollywood, Chris Pratt, protagoniza.

Conto sobre Draco Malfoy [TRADUÇÃO]

Casa: Sonserina
Nascimento: 5 de Junho de 1980
Cabelo: Loiro
Olhos: Cinza
Sangue: Puro

Draco Malfoy cresceu como filho único no feudo Malfoy, a mansão magnífica em Witshire que esteve em posse de sua família por séculos. A partir do momento em que começou a falar, esteve claro para ele que era triplamente especial: em primeiro lugar como bruxo, em segundo como um sangue-puro, e em terceiro como membro da família Malfoy.
Draco foi criado numa atmosfera de pesar por Lord Voldemort não ter conseguido assumir o controle da comunidade bruxa, embora tenha sido lembrado prudentemente de que tais sentimentos não deveriam ser expressos não fosse dentro do pequeno círculo familiar ou amigos próximos, senão o papai arranjaria confusão. Na infância, Draco se relacionou principalmente com os filhos dos amigos íntimos de seu pai, ex Comensais da Morte, portanto já chegou à Hogwarts com um bando de amigos feitos, incluindo Theodore Nott e Vicent Crabble.
Assim como qualquer criança da idade de Harry Potter, Draco ouviu histórias sobre O Menino Que Sobreviveu durante sua infância. Por anos, muitas teorias diferentes circularam sobre como Harry sobreviveu ao que deveria ter sido um ataque mortal, e o que mais persistiu foi que Harry deveria ser um grande bruxo das trevas. O fato de ele ter sido tirado da comunidade bruxa pareceu (para os pensadores ávidos) sustentar essa ideia, e o pai de Draco, o astuto Lucio Malfoy, foi o mais avido em aderir tal teoria. Foi confortável para ele, Lucio, pensar que poderia estar prestes a ter uma segunda chance de dominar o mundo, caso este garoto Potter provasse ser outro, e grande, defensor do sangue-puro. Portanto, foi sabendo que ele não faria nada que seu pai desaprovasse e na esperança de poder transmitir boas notícias para casa, que Draco Malfoy estendeu a mão a Harry Potter quando percebeu quem estava no Expresso de Hogwarts. A recusa da proposta amigável de Draco por parte de Harry, e o fato de que ele já havia formado laços com Rony Weasley, do qual a família era contrária aos Malfoy, ocasionou seu primeiro desagrado. Draco percebeu, devidamente, que a grande esperança dos ex Comensais da Morte – a de que Harry Potter era outro, e melhor, Voldemort  – era completamente infundada, e a inimizade mútua entre os dois é assegurada a partir desse momento.

Muito do comportamento de Draco na escola foi modelado sobre a pessoa mais impressionante que
ele conhecia - seu pai - e ele copiou fielmente o jeito frio e desdenhoso de Lúcio com as pessoas fora de seu círculo íntimo. Tendo recrutado seu segundo homem de confiança (com Crabble já estando na posição antes de Hogwarts) no trem para escola, a imposição menos física que Malfoy impôs sobre Crabble e Goyle foi a combinação de escudeiro e guarda-costas durante seus seis anos escolares.

Os sentimentos de Draco em relação a Harry eram, na maioria do tempo, inveja. Embora nunca tenha pedido por fama, Harry era inquestionavelmente a pessoa mais falada e admirada na escola, e isso naturalmente abalou um garoto que foi levado a acreditar que ele ocupou uma posição quase nobre dentro da comunidade bruxa. Para acrescentar, Harry era mais talentoso em voar, a única habilidade com a qual Malfoy esteve confiante que brilharia em seus primeiros anos. O fato de o professor de poções, Snape, ter uma agradável preferência por Malfoy, e desprezar Harry, era uma leve compensação.
Draco recorreu a diversas táticas sujas em sua busca perpétua de irritar Harry, ou descreditá-lo em frente a outras pessoas, mas não limitado a isso, contar mentiras sobre ele para a imprensa, fabricar emblemas insultantes para usar, tentativas de enfeitiçá-lo pelas costas, e vestir-se como um Dementador (para o qual Harry mostrou-se particularmente vulnerável). No entanto, Malfoy teve seus próprios momentos de humilhação nas mãos de Harry, especialmente nas partidas de Quadribol, sem nunca se esquecer da vergonha de ter sido transformado num furão orgulhoso por um professor de Defesa Contra as Artes das Trevas.

Enquanto muitas pessoas pensaram que Harry Potter, que testemunhou o renascimento do Lorde das Trevas, era um mentiroso ou que fantasiava, Draco Malfoy era um dos únicos que sabia que Harry dizia  a verdade. Seu próprio pai sentiu sua Marca Negra queimar, e voou para reunir-se com o Lorde das Trevas, testemunhando o duelo entre Harry e Voldemort no cemitério.

As discussões desses eventos na Mansão Malfoy aumentaram as sensações conflituosas em Draco Malfoy. Por um lado, ele estava emocionado pelo segredo do retorno de Voldemort, e pelo que seu pai sempre descreveu como o período de glória de sua família havia voltado de uma vez por todas. Por outro lado, os sussurros a respeito da maneira com que Harry escapou, novamente, da tentativa do Lorde das Trevas de matá-lo, causou em Draco mais pontadas de raiva e inveja. Por mais que os Comensais da Morte não gostassem de Harry como um obstáculo ou um símbolo, ele era discutido seriamente como um adversário, ao passo que Draco ainda era relegado ao status de ''garoto da escola'' pelos Comensais da Morte que o encontravam na casa de seus pais. Embora estivessem em lados opostos na batalha, Draco sentiu inveja do status de Harry. Ele se animava pensando no triunfo de Voldemort, vendo sua família honrada sob um nove regime, e ele mesmo glorificado em Hogwarts como o importante e impressionante filho do braço direito de Voldemort.

A vida escola deu uma reviravolta no quinto ano de Draco. Embora proibido de discutir em Hogwarts
sobre o que tivesse ouvido em casa, Draco tomou prazer em triunfos mesquinhos: ele era um Monitor  (e Harry não era), e Dolores Umbridge, a nova professora de Defesa Contra as Artes das Trevas, parecia detestar Harry tanto quanto ele. Ele tornou-se um membro do Pelotão Inquisitorial de Dolores Umbridge,  e fez de seu interesse descobrir o que Harry e um bando de alunos discrepantes estavam fazendo, enquanto eles formaram e treinaram, em segredo, como uma organização proibida, a Armada de Dumbledore. No entanto, no momento crucial de triunfo, quando Draco encurralou Harry e seus camaradas, e pareceu que Harry seria expulso por Umbridge, Harry escorregou por entre seus dedos. Pior ainda, Harry conduziu a frustrante tentativa de Lúcio Malfoy em tentar matá-lo, e o pai de Draco foi capturado e mandado para Azkaban.

O mundo de Draco desmoronou. De terem estado, como ele e seu pai acreditavam, à beira do autoritarismo e prestígio como eles nunca estiveram antes, seu pai foi levado da família e aprisionado, bem longe, na terrível prisão bruxa guardada por Dementadores. Lúcio tinha sido o modelo e herói de Draco desde o nascimento. Agora, sua mãe e ele eram pários entre os Comensais da Morte; Lúcio era falho e desacreditado aos olhos do furioso Lorde das Trevas.

A existência de Draco foi reclusa e protegida até esse ponto; ele havia sido um garoto privilegiado com pouco a atormentá-lo, seguro de seu status no mundo e com a cabeça cheia de preocupações insignificantes. Agora, com seu pai longe e sua mãe perturbada, Draco tinha de assumir a responsabilidade de um homem.

O pior ainda estaria por vir. Voldemort, em busca de punir Lúcio Malfoy, ainda longe pela captura remendada de Harry, pediu que Draco realizasse uma tarefa tão difícil que ele certamente falharia - e pagaria com sua vida. Draco teria de assassinar Alvo Dumbledore - como, Voldemort não se deu trabalho em dizer. Draco deveria ser deixado com suas próprias iniciativas e Narcisa adivinhou, corretamente, que havia uma armação para seu filho falhar armada por um bruxo desprovido de pena e que não poderia tolerar falhas.

Furioso com o mundo que subitamente pareceu ter se voltado contra seu pai, Draco aceitou por completo ser membro dos Comensais da Morte e concordou em realizar o assassinado ordenado por Voldemort. No início, cheio de desejo de vingança e de ter o pai de volta pelo favor de Voldemort, Draco  mal compreendeu o que lhe foi pedido. Tudo que ele sabia era que Dumbledore representava tudo o que seu pai aprisionado não gostava; Draco, com bastante facilidade, convenceu a si mesmo de que ele, também, achava que o mundo seria um lugar melhor sem o diretor de Hogwarts, em torno do qual a oposição a Voldemort sempre se reuniu.

Escravo da ideia de que era um verdadeiro Comensal da Morte, Draco partiu para Hogwarts com um ardente senso de propósito. Gradualmente, no entanto, enquanto ele descobria que sua tarefa era bem mais difícil do que havia previsto, e após ele ter chegado próximo a assassinar acidentalmente outras duas pessoas em vez de Dumbledore, os nervos de Draco começaram a falhar. Com a ameaça de injúria contra a ele e sua família em suas mãos, ele começou a perder o controle sob a pressão. As ideias  que Draco tinha a seu respeito, e seu lugar no mundo, estavam se desintegrando. Toda sua vida, ele idolatrou um pai que advogou violência e não temia em usá-la, e agora que seu filho descobriu em si mesmo um desgosto por matar, ele sentiu-se um fraco vergonhoso. Ainda sim, ele não poderia livrar-se de sua condição: ele negou repetidas vezes a ajuda de Severus Snape, pois ele temia que Snape tentasse roubar sua glória.

Voldemort e Snape subestimaram Draco. Ele provou-se adepto à Oclumência (a arte mágica de repelir tentativas de ler a mente), o que era essencial para o trabalho secreto que tinha assumido. Após duas tentativas falhas à vida de Dumbledore, Draco teve êxito em seu engenhoso plano de trazer Comensais da Morte para dentro de Hogwarts, resultando no fato de Dumbledore ter sido, de fato, morto - embora não pelas mãos de Draco.

Mesmo defronte à um Dumbledore fraco e desarmado, Draco encontrou-se incapaz de entregar o coupe de gracê  (algo como ''presente'', o ato final, no contexto) porque, apesar de si mesmo, ele foi tocado pela bondade e pena de Dumbledore pela sua tentativa de ser um assassino. Snape em seguida cobriu Draco, mentindo a Voldemort sobre a prévia baixa de varinha de Draco para sua aparição no topo da Torre de Astronomia; Snape enfatizou a habilidade de Draco em introduzir os Comensais da Morte à escola, e encurralando ele mesmo Dumbledore à morte.

Quando Lúcio foi libertado de Azkaban logo mais tarde, a família foi autorizada a retornar à Mansão Malfoy com vida. No entanto, agora eles eram completamente desacreditados. Dos sonhos do mais alto status sob o novo regime de Voldemort, eles se encontraram na mais baixa categoria de Comensais da Morte; fracos e falhos, a quem Voldemort era irrisório e desdenhoso dali a diante.

Draco mudara, ainda embora conflituoso, personalidade revelada em suas ações durante o restante da guerra entre Voldemort e aqueles que tentavam pará-lo. Embora Draco não tivesse se livrado da esperança de devolver à família a antiga alta posição, sua inconveniente consciência despertada levou-o a tentar - meio indeciso, talvez, mas indiscutivelmente o melhor naqueles circunstancias - a salvar Harry de Voldemort quando fora capturado e arrastado para a Mansão Malfoy. Durante a
batalha final em Hogwarts, no entanto, Malfoy fez outra tentativa de capturar Harry e assim salvar o prestígio dos pais, e possivelmente suas vidas.  Se ele mesmo poderia ter entregado Harry é outra questão; eu suspeito que, como na sua tentativa de matar Dumbledore, ele teria descoberto novamente que causar a morte de outra pessoa é na verdade bem mais difícil na prática do que na teoria.

Draco sobreviveu ao cerco de Voldemort em Hogwarts porque Harry e Rony salvaram sua vida. Após a batalha, seu pai escapou da prisão por ter provido evidências contra colegas Comensais da Morte, ajudando a garantir a captura de muitos dos seguidores do Lorde Voldemort que fugiram para se esconder.

Os eventos dos últimos anos da adolescência de Draco mudaram sua vida para sempre. Ele teve suas crenças  com as quais cresceu questionadas da forma mais assustadora; ele experimentou terror e desespero, visto seus pais sofrerem por suas alianças, e testemunhou o desmoronamento de tudo que sua família acreditou. Pessoas pelas quais Draco foi educada, ou ensinada, a odiar, como Dumbledore, lhe ofereceram ajuda e bondade, e Harry Potter deu a ele sua vida. Após o evento da segunda guerra bruxa, Lúcio encontrou seu filho carinhoso como nunca, mas negando-se a seguir a mesma linha sangue-puro.

Draco casou-se com a irmã mais nova de um colega da Sonserina. Astoria Greengrass, quem passou por uma similar (embora menos violenta e assustadora) conversão de sangue-puro para um ponto de vista mais tolerante, foi considerada por Narcisa e Lúcio um desapontamento como uma nora. Eles tinham tido grandes esperanças de uma garota a qual a família fosse destaque na ''Sacred Twenty Eight'', mas como Astoria recusou-se a criar o neto Scorpius na crença de que Trouxas eram escória, reuniões em família eram muitas vezes cheias de tensão.




Reflexões de J.K Rowling 

           No início da série, Draco é, em quase todo o jeito, um arquetípico valentão. Com a inquestionável crença em seu próprio status superior de que foi ensinado pelo pais sangue-puro, ele inicialmente oferece a Harry amizade na presunção de que a oferta precisa apenas ser feita para ser aceita. A riqueza de sua família está em contraste com a pobreza dos Weasley; isto ,também, é uma fonte de orgulho para Draco, embora as referências do sangue Weasley sejam idênticas às dele.

Todo mundo reconhece Draco porque todo mundo já conheceu alguém como ele. Tais pessoas que acreditam em suas próprias superioridades podem ser irritantes, ridículas ou intimidadoras, dependendo das circunstâncias de quem os encontra. Draco tem êxito em provocar todos esses sentimento em Harry, Rony e Hermione, uma vez ou outra.

Meu editor britânico questionou o fato de Draco ser tão talentoso em Oclumência, que Harry (por toda sua habilidade em produzir um patrono tão jovem) nunca dominou. Eu argumentei que era perfeitamente consistente para o caráter de Draco conter emoções, compartimentalizar, e negar partes essenciais de si mesmo. Dumbledore diz a Harry, no fim de A Ordem da Fênix, que é parte essencial de sua humanidade o fato de ele sentir tanta dor; com Draco, eu estava tentada em mostrar que a negação da dor e a supressão de conflitos internos podem apenas levar a uma pessoa machucada (quem é muito mais favorável em causar danos a outra pessoa).

Draco nunca percebe que ele se torna, pela maior parte de um ano, o verdadeiro dono da Varinha das
Varinhas. Não percebe também, parte por causa de o Lorde das Trevas ser hábil em legilimência, e ele o teria matado num piscar de olhos se tivesse pressentido a verdade, mas também por causa, sem contar sua consciência dissimulada, por Draco permanecer preso à todas as tentações que ele foi ensinado a admirar - violência e poder incluídos.

Sinto pena de Draco, assim como sinto pena de Duda. Ser criado pelos Malfoys ou pelos Dursleys seria uma experiência prejudicial, e Draco é julgado terrivelmente como resultado direto dos princípios desorientados de sua família. No entanto, os Malfoy tem, sim, uma graça que pode ser salva: eles se amam. Draco é motivado tanto pelo medo de acontecer algo a seus pais, quanto a ele mesmo, enquanto Narcisa arrisca tudo no fim de As Relíquias da Morte e mente para Voldemort, dizendo que Harry está morto, apenas para chegar ao seu filho.  Por tudo isso, Draco permanece como uma pessoa moralmente dúbia nos sete livros publicados, e eu tenho frequentemente comentado sobre quão incomodada tenho ficado pelo número de garotas que se apaixonaram particularmente por esse tipo de personagem (embora eu não tire os créditos da atração de Tom Felton, que interpreta Draco Malfoy brilhantemente nos cinemas e, ironicamente, é uma das pessoas mais legais que você pode encontrar). Draco tem todo o glamour de um anti-herói; garotas são aptas a romantizar com tais pessoas. Tudo isso me deixou na invejável posição de derramar um frio senso comum nos fogosos devaneios das leitoras, como disse a elas, preferindo severamente que Draco não estivesse escondendo um coração de ouro debaixo daquele sarcástico e preconceituoso e que não, ele e Harry não estavam destinados a acabar melhores amigos.

Eu imaginei que Draco cresceu para conduzir uma versão modificado da existência de seu pai; independentemente da riqueza, sem nenhuma necessidade de trabalhar, Draco vive na Mansão Malfoy com sua esposa e seu filho. Eu vejo em seus passatempos a confirmação posterior de sua natureza dúbia. A coleção de artefatos das Trevas soam na história de sua família, embora ele os mantenha em caixas de vidro e não os use. No entanto, seu estranho interesse em manuscritos alquimistas, do qual ele nunca tentou fazer uma Pedra Filosofal, sugere algo além de riqueza, talvez ate o desejo de ser um homem melhor. Eu tenho grandes esperanças de que ele criará Scorpius para ser um Malfoy muito mais bondoso e tolerante que ele foi em sua juventude.

Draco teve muitos sobrenomes antes de eu estabelecer ''Malfoy''. Em vários momentos nos mais recentes rascunhos ele é Smart, Spinks ou Spunge. Seu nome cristão vem da constelação - o dragão - e o núcleo de sua varinha é de unicórnio.

Isso foi simbólico. Essas são, depois de tudo - e correndo o risco de reacender fantasias doentias - algumas bondades do coração de Draco trazidas à tona.

J. K. Rowling diz que se arrepende de ter matado personagem de 'Harry Potter'

Ao longo dos sete volumes de Harry Potter, J.K. Rowling promoveu muitos momentos de alegria, mas também partiu o coração dos fãs ao matar personagens queridos. Agora, a autora revelou que se arrepende de ter eliminado um personagem, que, no ponto de vista dela, não precisava ter sido sacrificado.

Não é Dumbledore, não é Dobby, não é Sirius, muito menos Fred, mas Florean Fortescue, dono de uma sorveteria localizada no Beco Diagonal. Para quem não se lembra, Fortescue aparece pela primeira vez em O Prisioneiro de Askaban. Florean foi levado a força por Comensais da Morte em meados do final de junho ou julho de 1996 e em seguida assassinado por ter uma suposta relação com a Varinha das Varinhas, porém isto não consta nos livros, sendo divulgado mais tarde pela autora em um Pottercast do fandom de Harry Potter.

"Eu inicialmente criei em Florean Fortescue para, através dele, fornecer a Harry as pistas para as Relíquias da Morte, que ele precisava buscar", escreveu J. K.

"O problema é que, quando eu finalmente parei para escrever o livro sobre as relíquias, percebi que Fineus Nigellus Black era um canal melhor para fornecer as pistas. Portanto, matei Florean Fortescue sem ter um bom motivo. Ele não foi o primeiro a morrer por saber muito (ou muito pouco), mas aquele que me faz sentir pior, porque foi tudo culpa minha.", escreveu ela no site Pottermore. Até o Natal, a escritora lançará diariamente uma história inédita sobre o universo de Harry Potter.

Está em desenvolvimento o novo God Of War

A Santa Monica Studios está oficialmente desenvolvendo um novo God of War. A informação veio nesse fim de semana, enquanto respondia algumas perguntas durante a PlayStation Experience em Las Vegas, o diretor criativo do estúdio, Cory Barlog, confirmou os trabalhos no novo jogo.

Barlog não entrou em muitos detalhes, mas garantiu que desta vez o game não será uma prequência. Existe uma possibilidade que a franquia ganhe um reboot.

Mas ainda não há nenhuma previsão de lançamento, o jogo ainda deve demorar muito para ser lançado, Barlog disse que mais detalhes do game só devem sair nos próximos dois anos, o que significa que o desenvolvimento está ainda na fase inicial.

Existem rumores que a franquia poderia até dispensar Kratos, trazendo um novo personagem como protagonista.

'Star Wars: Episódio VII - O despertar da força' estreia antes no Brasil

A Walt Disney do Brasil acaba de confirmar a data de estreia de 'Star Wars: The Force Awakens' ('Star Wars: O Despertar da Força') nos cinemas nacionais e (eba!) o sétimo episódio da franquia estreia no Brasil um dia antes do que nos Estados Unidos, em 17 de dezembro de 2015. O primeiro trailer estreia entre os dias 28 e 30 deste mês em cinemas selecionados nos Estados Unidos.

Segundo o diretor J. J. Abrams, a prévia terá apenas 88 segundos e ainda não há notícias sobre sua transmissão em salas mundiais. Com o anúncio, é provável que o trailer seja disponibilizado online em breve, pelos dos estúdios Disney para evitar vazamentos e gravações de má qualidade feitas por fãs através de dispositivos móveis nos cinemas. No Twitter, a produtora escreveu: "Uma pequena espiada no que estamos trabalhando - em cinemas selecionados. Espero que você goste e tenha um ótimo dia de Ação de Graças".

Segundo o Badass Digest a prévia, além de ser curta, não possuirá diálogos. Enquanto a nova música tema é tocada, são mostrados flashs que revelam todos os personagens principais. Após o desaparecimento das imagens na tela, o tema da Força surge e ouve-se uma voz feminina dizendo: "Acorde!"

A trama se passa 30 anos depois de 'Episódio VI: O Retorno de Jedi' e terá um trio de jovens protagonistas. O vilão principal pode ser o Inquisidor, um ciborgue com manto preto, olhos vermelhos e parte do rosto coberta de metal. Ele faz parte do grupo conhecido como Inquisidores, defensores da Ordem Sith. A história do grupo seria explicada através de flashbacks, que revelariam que os antagonistas estavam trabalhando para os Sith esse tempo todo - recebendo ordens diretas de Darth Vader (que deve fazer uma breve aparição no Episódio VII). O Inquisidor será apresentado junto com Luke Skywalker.

Os novos heróis encontram um sabre de luz perdido no espaço e decidem devolver a relíquia ao seu dono. Então eles partem numa jornada ao lado de Han Solo e Chewbacca, para reencontrar Luke. Quando o Jedi Master reaparece, explica que sumiu nesses 30 anos por ter sido mantido prisioneiro e as cenas são contadas através de flashbacks.

Artes conceituais de "O Livro das Criaturas de Harry Potter"

Potterheads
É hora de começar a fazer as compras paras as férias! Warner Bros. e Harper Collins lançaram um excelente presente para nós, fãs de Harry Potter.

A notícia sobre o lançamento deste livro foi feita em Julho deste ano pela Galera Record - selo do Grupo Editorial Record especialmente criado para o público jovem - no Twitter e no Facebook da empresa:

“O livro das criaturas de Harry Potter” é um olhar fascinante sobre como esses seres ganharam vida para a bem-sucedida série de filmes Harry Potter. Perfis detalhados de cada criatura incluem ilustrações conceituais raras, fotografias dos bastidores e segredos cinematográficos dos arquivos da Warner Bros. Pictures. Um pôster removível retratando todas as criaturas e um catálogo interativo do Empório das Corujas completam esta indispensável coleção.
Nas gravuras, percebe-se que, mesmo que os filmes tenham se tornado cada vez mais sombrios ao acompanhar os acontecimentos dos livros, eles ainda assim ficaram bem light, se comparados às artes conceituais.

A imagem da serpente Nagini saindo da boca da personagem Batilda Bagshot é algo tão sinistro que no filme a cena acontece fora de tela. E o visual do lobisomem Fenrir Greyback também é mais perturbador do que aquele que conferimos no cinema.



Conto sobre Dolores Umbridge (tradução)

Dolores Jane Umbridge é a mais velha e única filha do casal Orford Umbridge, bruxo, e Ellen Cracknell, trouxa, que também teve um Aborto. Os pais de Dolores foram infelizes no casamento, e ela secretamente os desprezava: Orford por sua falta de ambição (ele nunca foi promovido, e trabalhou no Departamento de Manutenção Mágica no Ministério da Magia) e sua mãe, Ellen, por sua leviandade, desleixo e linhagem trouxa. Ambos, Orford e sua filha, culparam Ellen pela falta de habilidade mágica do irmão de Dolores, e como resultado, quando Dolores tinha quinze anos, a família separou-se, Orford e Dolores ficaram juntos, e Ellen fugiu para o mundo dos trouxas com seu filho. Dolores nunca mais viu sua mãe ou seu irmão, nunca falou nada sobre eles, e dai em diante ela fingiu para todos que era nascida em uma família de puro-sangue.

Como seu desejo, Dolores entrou para o Ministério da Magia logo após sua saída de Hogwarts, tendo como emprego um humilde cargo de estagiária no escritório da Seção de Controle do Uso Indevido de Magia. Mesmo aos dezessete anos, Dolores era crítica, preconceituosa e sádica, apesar de sua atitude correta, sua forma açucarada de tratar os seus superiores e da crueldade e discrição com que ela assumiu o crédito pelo trabalho de outras pessoas e logo ganhou promoções. Antes que tivesse trinta anos, Dolores já havia sido promovida a Chefe do escritório, e foi apenas um pequeno passo de lá para cargos cada vez mais altos na gestão do Departamento de Execução das Leis da Magia.
A esta altura, ela tinha convencido seu pai a aposentar-se mais cedo, oferecendo um pequeno subsídio financeiro, garantindo que ele saísse fora de vista discretamente. Sempre que ela foi indagada (geralmente por colegas de trabalho que não gostavam dela) "Você é parente daquele Umbridge que enxugava o chão por aqui?" ela dava o sorriso mais doce que tinha, ria, e negava qualquer ligação, alegando que o seu falecido pai tinha sido um distinto membro da Suprema Corte. Havia uma tendência de acontecer coisas desagradáveis com as pessoas que perguntaram sobre Orford, ou qualquer coisa que Dolores não gostava de falar sobre, e as pessoas que queriam que o seu lado bom permanecesse fingiam acreditar na versão de sua ancestralidade.

Apesar de seus melhores esforços para conseguir o afeto de um dos seus superiores (ela nunca se preocupou particularmente a qual deles era, mas sabia que o seu próprio status e a sua segurança seriam acrescidas com um marido poderoso), Dolores nunca conseguiu se casar. Enquanto eles valorizavam o seu trabalho duro e ambição, aqueles que a conheciam a fundo dificilmente gostavam muito dela. Após uma taça de xerez doce, Dolores sempre foi muito propensa a jorrar visões não muito caridosas, e mesmo aqueles que eram anti-trouxas acabavam chocados com algumas das sugestões de Dolores, a portas fechadas, para o tratamento que a comunidade não-mágica merecia.

Como ela teve uma infância difícil, e subiu para altos escalões dentro do Ministério, o gosto de Dolores em pequenos acessórios de menina cresceu mais e mais ao longo do tempo; seu escritório tornou-se um lugar cheio de babados e rendas, e ela gostava de qualquer coisa decorada com gatinhos (embora quando encontrava-se com um ela ficava inconvenientemente confusa). Como o Ministro da Magia, Cornélio Fudge, tornou-se cada vez mais ansioso e paranoico que Alvo Dumbledore tinha ambições para substituí-lo, Dolores conseguiu trilhar seu caminho para o coração do poder, alimentando tanto a vaidade de Fudge quanto os seus medos, e apresentando-se como uma das poucas pessoas em que ele podia confiar.

A nomeação de Dolores como Inquisitora de Hogwarts deu escopo completo, pela primeira vez em sua vida, para seus preconceitos e sua crueldade. Ela não gostava dos seus tempos de escola, onde ela havia sido esquecida para exercer todos os cargos de responsabilidade, e adorou a chance de voltar e exercer o poder sobre aqueles que não tinham (algo que somente ela viu) lhe dado o que lhe era de direito.

Dolores tem o que equivale a uma fobia de seres que não são muito, ou totalmente, humanos. Seu desgosto com o meio gigante Hagrid, e seu terror com os centauros, revelam o seu pânico do desconhecido e selvagem. Ela é uma pessoa extremamente controladora, e todos os que desafiam sua autoridade e seu ponto de vista devem, em sua opinião, serem punidos. Ela gosta ativamente de subjugar e humilhar os outro, e, exceto em suas alianças declarados, há pouco a escolher entre ela e Bellatrix Lestrange.

O tempo de Dolores em Hogwarts terminou desastrosamente, pois ela excedeu as ordens que Fudge lhe dera, pisando fora dos limites da sua própria autoridade, levada por um sentimento fanático por conta própria. Abalada, mas não arrependida depois de um fim catastrófico de sua carreira em Hogwarts, ela voltou para um Ministério que tinha sido mergulhado em uma forte turbulência, devido ao retorno de Lord Voldemort.

Na mudança de regimes que se seguiram após a renúncia forçada de Fudge, Dolores foi capaz de voltar para o seu antigo cargo no Ministério. O novo ministro, Rufus Scrimgeour, teve problemas mais importantes para se preocupar do que com Dolores Umbridge. Scrimgeour foi posteriormente punido por esse descuido, porque o fato de que Ministério nunca tenha punido Dolores por seus muitos abusos de poder deu a impressão para Harry Potter que havia uma complacência e que houve um grande descuido. Harry considerou que o fato de Dolores continuar no seu emprego, e a falta de quaisquer repercussões do seu comportamento em Hogwarts, um sinal de corrupção por parte do Ministério, e se recusou a cooperar com o novo ministro por causa disso (Dolores é a única pessoa, além de Lord Voldemort, que deixou uma cicatriz física permanente em Harry, por forçar o mesmo a escrever a frase "Eu não devo contar mentiras" na parte de trás da sua própria mão durante uma detenção).

Dolores aproveitou a vida no Ministério mais do que nunca. Quando o Ministério foi assumido pelo ministro fantoche Pio Thicknesse, e infiltrado por seguidores do Lorde das Trevas, Dolores estava no seu verdadeiro lugar. Corretamente julgada, por altos Comensais da Morte, por ter muito mais em comum com eles do que ela já teve com Alvo Dumbledore, ela não só manteve seu posto, mas foi dado a ela autoridade extra, tornando-se chefe de Comissão de Registro dos Trouxas, que era na verdade um tribunal que rapidamente aprisionava todos os nascidos trouxas com base no fato de terem "roubado" as varinhas e a magia dos bruxos.

Foi quando ela estava a frente do julgamento de mais uma mulher inocente, que Harry Potter finalmente atacou Dolores no coração do Ministério, e roubou a Horcrux que ela estava usando inconscientemente.

Com a queda de Lord Voldemort, Dolores Umbridge foi levada a julgamento por sua cooperação entusiasmada com seu regime, e condenada por tortura, prisão e morte de várias pessoas (alguns dos inocentes nascidos trouxas que ela condenou à Azkaban não sobreviveram a sua pena).

J. K. Rowling escreve novo conto sobre o universo de Harry Potter

Potterheads
   J.K. Rowling lançou outro conto inédito do universo de Harry Potter na rede Pottermore - aquela rede social/game online oficial inspirada nas aventuras de Harry.
A história fala sobre Celestina Warbeck - e, a não ser que você seja um verdadeiro potterhead, você não vai lembrar quem ela é. 


A moça é uma cantora famosa que, segundo Rowling, se parece com Shirley Bassey, tanto na aparência quanto no estilo. Nos livros, ela é citada apenas três vezes.
Além do conto, o Pottermore também disponibilizou uma das músicas de Celestina. Acompanhado da banda Banshees, ela canta “You Stole My Cauldron But You Can’t Have My Heart” (você roubou meu caldeirão, mas não pode ter meu coração).