O vinho possui uma longa história, que remonta pelo menos a aproximadamente 6.000 a. C., tendo estado presente em praticamente todas as grandes civilizações. Além disso, o vinho tem desempenhado um papel importante em várias religiões desde tempos antigos. O deus grego Dioniso e o deus romano Baco representavam o vinho, e ainda hoje o vinho tem um papel central em cerimônias religiosas cristãs e judaicas.
Confira a seguir cinco curiosidades acerca desta bebida:
1. É possível fazer vinho branco de uva tinta
Diferente do que muitos pensam é possível sim fazer vinhos brancos com uvas tinta. O que dá cor ao vinho é a casca da uva, a polpa em seu interior não possui a coloração avermelhada das uvas tintas, logo na produção dos champagnes e alguns outros vinhos brancos usando uvas tintas é eliminado a casca da uva.
2. Vinho faz bem para você
O vinho, especialmente o tinto, possui grandes benefícios cardiovasculares, atribuídos aos antioxidantes chamados flavonoides que reduzem o risco de doença cardíaca através da melhoria do colesterol e diminuição da coagulação do sangue. Além disso, o vinho tinto pode inibir o crescimento de tumores de certos tipos de câncer e auxiliar no tratamento de distúrbios neurológicos. Porém, como qualquer alimento ou bebida, não se pode consumi-lo em excesso. Especialistas recomendam duas doses diárias para os homens e uma para as mulheres.
3. Nomes estúpidos
Há um vinho francês produzido e distribuído pelos britânicos que se chama “Fat Bastard” (gordo bastardo). Outro exemplo é a marca australiana “Bitch” que, como piada, tem o nome impresso 77 vezes na parte de trás da garrafa.
Outro nome é a marca francesa (Oops) – sim, escrita entre parênteses, porque o tipo de uva foi erroneamente anunciado por muitos anos no frasco original, então seus produtores resolveram chamá-la assim, com muito bom humor. Mais vinhos bizarros da França são o Vin de La Merde (“vinho de merda”), Elephant on a Tight Rope (“elefante em corda bamba”) e Frog’s Piss (“xixi de sapo”).
4. Origem
Estudos apontam que as primeiras videiras foram encontradas na Ásia Ocidental e na Europa. Em ambas regiões foram encontradas em cavernas folhas de videiras e sementes de uva. Os homens das cavernas juntavam grandes quantidades de uva e as amassavam em pedras com forma de poças onde acontecia a fermentação e, após um tempo, a bebida era consumida. Os arqueólogos consideram o acúmulo de sementes da uva como evidência da produção de vinhos.
5. Vinho do diabo
Antes que os engarrafadores Champagne aperfeiçoassem o uso da cortiça (material com o qual se faz as rolhas), a bebida era chamada de “vinho do diabo”, porque os frascos eram propensos a quebrar se empurrados, ou até mesmo a explodir, sem aviso prévio, se o gás fosse acumulado em uma garrafa com defeito.
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