Suicídio Lento
"Considera-se que há uma superpopulação de determinada espécie quando o número de indivíduos, por algum motivo, aumenta de maneira a causar um desequilíbrio no ecossistema podendo prejudicar, inclusive, a sobrevivência de outras espécies." (Wikipédia)
"Considera-se que há uma superpopulação de determinada espécie quando o número de indivíduos, por algum motivo, aumenta de maneira a causar um desequilíbrio no ecossistema podendo prejudicar, inclusive, a sobrevivência de outras espécies." (Wikipédia)
Considerado tabu por muitos e mito por alguns, a superpopulação humana é um assunto pouco discutido atualmente, embora seja real e apavorante o quanto o número da população mundial aumentou nos últimos anos. O mundo levou desde a aurora da humanidade até o ano de 1802 para atingir a marca de um bilhão de habitantes, e desde então, a população mundial vem crescendo de forma assustadora, chegando ao segundo bilhão em 1928 e duplicando sua quantidade em menos de meio século.
No ano de 2011 chegamos a marca de 7 bilhões de habitantes, enquanto alguns especialistas calculam que 4 bilhões seria a quantidade de pessoas que o planeta poderia "sustentar".
E o que os governos fizeram quanto a isso? Escondidos, eles choraram em seus cantos; em público, disseram que estavam procurando soluções, mas que eram questões de extrema complexidade. Disseram que os problemas eram outros, pois não tiveram coragem de expor que a falta de água, a poluição, o esgotamento de recursos, são os sintomas da doença que é a superpopulação.
Vivenciamos o problema da superpopulação e quem está sofrendo diretamente com esse “aperto” é o ambiente. Daqui há 18 anos, segundo estudiosos, no ritmo que estamos indo, será preciso encontrar um segundo planeta Terra para dar conta das necessidades da população.
Alguns pensadores mais radicais, estimam que a raça humana estará extinta antes do final do século (isso mesmo, antes de 2100!). Como assim extinta?! Usemos de exemplo as algas no fundo de um lago, elas vão nascendo e morrendo em ritmo normal, mas, em um determinado momento, sua população cresce demasiadamente, e elas ocupam todo o espaço que possuem, sua quantidade aumenta a ponto de diminuir/tapar/ocultar a luz solar, utilizam todos os recursos/alimentos do lago... e então elas desaparecem, se extinguem, somem daquele lago como se nunca tivessem existido.Será que é isso que o futuro reserva para nossa espécie? Será que algo pode ser feito? Ou será que, quando chegar a hora, a população vai ser reduzida até a quantidade de água e alimentos que há para o seu sustento? Será que o mundo irá purificar a si mesmo?
E o que os governos fizeram quanto a isso? Escondidos, eles choraram em seus cantos; em público, disseram que estavam procurando soluções, mas que eram questões de extrema complexidade. Disseram que os problemas eram outros, pois não tiveram coragem de expor que a falta de água, a poluição, o esgotamento de recursos, são os sintomas da doença que é a superpopulação.
Vivenciamos o problema da superpopulação e quem está sofrendo diretamente com esse “aperto” é o ambiente. Daqui há 18 anos, segundo estudiosos, no ritmo que estamos indo, será preciso encontrar um segundo planeta Terra para dar conta das necessidades da população.
Alguns pensadores mais radicais, estimam que a raça humana estará extinta antes do final do século (isso mesmo, antes de 2100!). Como assim extinta?! Usemos de exemplo as algas no fundo de um lago, elas vão nascendo e morrendo em ritmo normal, mas, em um determinado momento, sua população cresce demasiadamente, e elas ocupam todo o espaço que possuem, sua quantidade aumenta a ponto de diminuir/tapar/ocultar a luz solar, utilizam todos os recursos/alimentos do lago... e então elas desaparecem, se extinguem, somem daquele lago como se nunca tivessem existido.Será que é isso que o futuro reserva para nossa espécie? Será que algo pode ser feito? Ou será que, quando chegar a hora, a população vai ser reduzida até a quantidade de água e alimentos que há para o seu sustento? Será que o mundo irá purificar a si mesmo?
